Taça de Portugal
1ª Eliminatória
Amora FC 0 – Lusitano GC Évora 0 (4-3 g.p.)
Árbitro | Paulo Filipe [AF Algarve]
Local | Estádio Medideira, em Amora.
Amora FC 0
Paulo Silva; Mauro (Rodinhas, 60’); Luís Reis; Carlos Padre; Rebocho; Jacinto; Luís Silva (Nascimento, 76’); Hélder Quental (Ivo Pereira, 71’); Alex; Nélson e Corte Real
Treinador: José Mendes.
Lusitano GC Évora 0
Agnaldo; Robson; Nélson; Setúbal; Paulo Sérgio; Barreiras ...ler comentário completo »

Taça de Portugal
1ª Eliminatória
Amora FC 0 – Lusitano GC Évora 0 (4-3 g.p.)
Árbitro | Paulo Filipe [AF Algarve]
Local | Estádio Medideira, em Amora.
Amora FC 0
Paulo Silva; Mauro (Rodinhas, 60’); Luís Reis; Carlos Padre; Rebocho; Jacinto; Luís Silva (Nascimento, 76’); Hélder Quental (Ivo Pereira, 71’); Alex; Nélson e Corte Real
Treinador: José Mendes.
Lusitano GC Évora 0
Agnaldo; Robson; Nélson; Setúbal; Paulo Sérgio; Barreiras (Davidson, 73’); Paulo Sousa; Venâncio; Coxola (Barry, 46’); Luís Canhoto e Anderson (Ema, 77’)
Treinador: João Inverno
Intervalo | 0-0
Golos g/p| 0-1, Luís Canhoto; Jacinto, falhou; 0-2, Venâncio; 1-2, Corte Real; 1-3, Paulo Sérgio; 2-3, Alex; Setúbal, falhou; Rodinhas, falhou; Robson, falhou; 3-3, Nélson; Davidson, falhou; 4-3, Paulo Silva

Cartões | amarelos a Paulo Sérgio (27’); Jacinto (32’); Alex (44’); Venâncio (70’); Ema (85’) e Ivo Pereira (111’)
Cartão | vermelho directo a Barry (90’)

PAULO SILVA IRRESISTIVEL

Com determinação e quando tudo estava praticamente perdido, na lotaria das grandes penalidades o guarda-redes Paulo Silva defendeu três grandes penalidades e marcou o quarto golo amorense, colocando assim o Amora na 2ª eliminatória da Taça de Portugal.
Paulo Carolino
03.09.06
Jogo bastante disputado com a equipa amorense tendo encarado este desafio com tremenda determinação, praticando um futebol mais ofensivo, partiu desde bem cedo para o ataque, e aos 10 minutos criou a primeira oportunidade para Alex; o golo seria evitado, quase sobre o risco fatal, pelo guardião da equipa eborense. O Lusitano não encontrava soluções para romper a defensiva amorense e o domínio da equipa da casa era por demais evidente, sem contudo, surtir o efeito desejado. Na segunda parte, os alentejanos mexeram na equipa, fazendo entrar mais um avançado, e conseguiram de certa forma equilibrar a partida, mas as situações de golo continuavam a ser raras. Daí ter-se chegado sem surpresa aos 90 minutos com o resultado em branco. Deste modo, funcionou o prolongamento como um castigo para as equipas, que proporcionaram ao pouco público presente um espectáculo de baixo nível. A jogar com mais um elemento, por expulsão de Barry no final do tempo regulamentar, o Amora apresentou-se melhor no prolongamento, e não fosse o guardião Agnaldo ter feito a defesa da tarde a uma bela cabeçada de Jacinto aos 111’ ter-se-ia evitado o sempre indesejado desempate através das grandes penalidades. Tal não aconteceu, e este último sistema de decisão acabou por premiar a equipa que ao longo do jogo mais fez para chegar à vitória, com o guardião Paulo Silva a ter uma palavra a dizer



« esconder