Pote e Nuno Santos e as palavras de Varandas: «No balneário do FC Porto devem dizer o mesmo»

Depois da conquista do título de campeão nacional, Pote e Nuno Santos, duas peças fundamentais para o Sporting, marcaram presença, esta terça-feira de manhã, no programa 'As Três da Manhã', da Rádio Renascença, e abordaram vários temas, como a exigência de Rúben Amorim, a festa do título e ainda as declarações de Varandas sobre o Clássico.

«Temos um treinador que não nos deixa relaxar. É muito chatinho. Mas o jogo foi tranquilo. O problema foi nos treinos após os festejos, aí é que o mister reparou que ainda não estávamos prontos para jogar», começou por dizer Pote, sobre Rúben Amorim.

«"Onde vai um, vão todos", é uma frase que levamos sempre connosco», acrescentou.

Relativamente à festa do título, onde Pote foi protagonista, Nuno Santos confessou que Pote foi o último a ir embora e afirmou que este «depende daquilo que beber». O colega respondeu: «Desde o Natal que não estava assim, mas não estava muito [bêbado], estava alegre. Só bebi Somersby [cidra].»

As palavras do presidente

Quando falta disputar apenas uma jornada do campeonato, vieram a público declarações mais fortes de Frederico Varandas sobre a final da Taça de Portugal e a dupla de jogadores lusos comentou-as.

«Está a puxar para o lado dele. Foi um jantar privado e a verdade é que ele apenas tentou passar a imagem daquilo que gostava que acontecesse. No futebol é mesmo assim», começou por dizer Pote.

«Há coisas que se dizem nesses jantares e que é normal ficarem por lá. O presidente não disse por mal, mas passar isto em vídeo foi um erro. No balneário do FC Porto devem dizer o mesmo. Acho que não era fácil tirá-lo dali. Está a fazer um bom trabalho. Espero que continue porque também gostamos muito dele», acrescentou Nuno Santos.