O extremo espanhol, emprestado pelo Barcelona ao FC Porto, mostrou-se satisfeito com a importância que tem tido no plantel de Lopetegui, um dos motivos que o fez vir para o campeonato português.
«Escolhi vir para o FC Porto pela história deste clube, que tem sempre muito bons jogadores. Era uma oportunidade muito grande para mim. A confiança que o treinador me deu, ele que já me conhecia desde as seleções de Espanha, também contou. Quero ser titular, jogar o máximo de tempo possível na equipa e, acima de tudo, sentir-me importante. Pouco a pouco vou-me sentindo melhor na equipa, tenho estado mais presente nos últimos jogos», disse, em declarações à revista Dragões, reproduzidas pelo Porto Canal.
O jogador analisou também a equipa que representa. A união é, segundo o seu relato, um dos pontos mais fortes dos portistas, o que, na sua opinião, será determinante para os objetivos serem alcançados.
«Somos uma equipa jovem, com muito talento. Apoiamo-nos como equipa, cada um faz o que o treinador pede e trabalhamos em equipa. Isso vai levar-nos a grandes coisas», adivinhou.
Numa entrevista onde se mostrou «muito agradecido» ao seu pai pela influência, houve tempo também para a confissão sobre os jogadores nos quais mais se revê. Na revelação, dois nomes que passaram pelo Barcelona... e pelo Real Madrid.
«Sempre me identifiquei muito com o Ronaldo, o brasileiro, pelos golos que fazia, pelos movimentos, pelos remates. Era muito eficaz. Também me identificava muito com o Figo, que jogava na mesma posição que eu. Gostava do seu remate, dos seus centros», terminou.