A maior competição futebolística do Mundo, que este ano se discute no Brasil, não está certa para daqui a duas edições, tudo por causa de suspeitas de corrupção.
O The Sunday Times revelou documentos que comprovam a existência de pagamento na ordem dos cinco milhões de dólares (3,7 milhões de euros) por parte de Mohamed ben Hammam, ex-diretor da FIFA, a federações africanas para comprar votos para o Qatar na escolha do local.
Jim Boyce, vice-presidente da FIFA, em declarações à BBC Radio 5, abriu a possibilidade de um regresso às votações: «Eu não teria nenhum problema se se fizesse uma nova votação».
Por agora, Michael García é o investigador do organismo que tutela o futebol a nível mundial e vai avaliando o que rodeou a candidatura do Qatar, bem como os contornos em que foi feita.