Jesus fala em vitória «à campeão», Pedro Martins queixa-se de Manuel Mota

Leia todas as reações ao triunfo do Benfica (2x1) na Madeira, esta segunda-feira, frente ao Marítimo, no encerramento da 27ª jornada da Liga portuguesa. 

Jorge Jesus: «Já sabíamos que ia ser um jogo complicado. O Marítimo é uma boa equipa, bastante difícil de bater aqui na Madeira. É uma formação agressiva, tem um ponta de lança que segura bem a bola e permite que a equipa suba. Entrámos bem no jogo, mas depois de termos feito o 1-0 a equipa ficou muito ansiosa. Inconscientemente os jogadores baixaram as linhas, tentaram só defender a vantagem, enquanto o Marítimo começou a acreditar. Criou dificuldades e quando empatou já estava a merecer. Ao intervalo, serenámos a equipa e voltámos a ser o conjunto habitual. Foi uma segunda parte à campeão. E saíamos daqui com uma vitória justa.»

Lima: «Já sabíamos que íamos ter muitas dificuldades. Mas mais uma vez provámos que a nossa equipa é muito unida. Sabe defender e sabe também sofrer. Todos estão de parabéns. Foi uma importante vitoria e temos de agradecer aos adeptos, que nos apoiaram mais uma vez como em toda a temporada.»

Pedro Martins: «A primeira parte foi muito boa. O Benfica teve duas oportunidades mas nós respondemos bem e criamos também ocasiões. A arbitragem foi implacável para o Marítimo e tenrinha com o Benfica. A minha equipa fez um bom jogo, criou muitas dificuldades mas não foi suficiente. Temos três jogos e gostávamos era de apanhar uma arbitragem como o senhor Manuel Mota fez.»

Márcio Rozário: «Sabíamos que ia ser um jogo difícil, agora há que treinar para os próximos jogos, faltam três finais. No futebol é assim mesmo, uns dias ganhas e outros perdes. Fizemos tudo para ganhar mas não conseguimos. Acho que não foi penálti. Fiz falta fora da área, mas o árbitro assinalou assim. Há que trabalhar para os próximos jogos.»

Sami: «Fomos infelizes na forma como sofremos o segundo golo, embora o Benfica tivesse algumas oportunidades antes. Pensávamos que íamos ter a sorte do jogo, mas não foi assim que as coisas aconteceram.»