«Sou da filosofia de que uma equipa que quer crescer tem de jogar contra as melhores. Nós sabemos que em termos de ranking e de provas dadas elas estão num patamar muito alto. Mas são desafios que nos enchem de motivação e vontade de trabalhar ainda mais e continuar no fundo o percurso que temos feito este ano», considera a defesa do AC Milan, em conversa com os jornalistas.
Mónica Mendes 10 títulos oficiais |
O ranking não deixa margens para dúvidas em relação à qualidade dos Estados Unidos, mas onde está a maior força desta seleção?
«São uma equipa muito física. Ultimamente estão mais técnicas e táticas. Pode ser o nosso ponto mais forte. Somos jogadoras muito inteligentes, gostamos de jogar com a bola nos pés e tratar bem a bola. Se conseguirmos fazer isso, de certeza que conseguimos uma boa prestação contra os Estados Unidos», analisa Mónica Mendes.
Mais do que qualquer individualidade, a defesa de 25 anos considera que a equipa norte-americana vale pelo seu conjunto.
«Analisamos o adversário pelo grupo. Uma jogadora não pode jogar sozinha por muito boa que seja, se não era uma contra 11. Têm grupo forte, mas temos de pensar em nós e nos nossos pontos mais fortes e naquilo que podemos fazer muito bem», adverte.
Sobre o momento individual, marcado pela mudança do Brescia para o AC Milan, Mónica Mendes não esconde a felicidade por representar um clube histórico.
«Tenho gostado muito e penso que tenho evoluído bem e temos uma equipa forte e competitiva. A experiência tem ajudado muito a crescer como jogadora e gosto muito do futebol italiano, sempre muito competitivo. É um enorme privilégio e honra representar uma das equipas mais conceituadas a nível mundial», remata.
0-1 | ||
Jessica McDonald 42' |