Na sexta-feira, foi veiculada a notícia de que Jonas estava de saída da Luz e que o destino era a Arábia Saudita. Este sábado, a imprensa portuguesa avança mais detalhes do negócio e o que ficou decidido após a reunião entre o avançado brasileiro e Luís Filipe Vieira.
Em cima da mesa, o jogador de 34 anos tinha uma proposta de renovação com o Benfica por mais uma temporada, ou seja, até junho de 2020. Contudo, o Al Nassr avançou com um contrato de 5,2 milhões de euros limpos por ano (duas ou três épocas), compensando os encarnados com um valor entre os 4,5 e os cinco milhões de euros.
O emblema da Luz pretendia negociar o canarinho por um valor perto da cláusula de rescisão, cifrada nos 20 milhões de euros. No entanto, outros fatores pesaram nesta decisão. Segundo as fontes citadas, Jonas não se sente capaz de dar o máximo ao serviço das águias devido às lesões e dores nas costas, que têm condicionado o seu desempenho desportivo, pelo que o desejo do avançado é rumar a um campeonato menos exigente e competitivo.
Perante esta situação, o Presidente do Benfica terá aceite a proposta de Al Nassr, que vai juntar Jonas a Ahmed Musa e Nordin Amrabat, sendo que o empresário e irmão do atacante brasileiro virá a Lisboa nos próximos dias com o intuito de fechar a transferência.
Quem ‘sorri’ com esta situação é Haris Seferovic. O ponta de lança suíço, que estava na porta de saída, volta a entrar nos planos dos encarnados e é opção para Rui Vitória, que agora vai dispor de Seferovic, Nicolás Castillo e Facundo Ferreyra para o ataque.