*com João Couto
Diz-se que já tem o futuro traçado e que Alvalade é o seu destino no final da temporada, mas nada lhe há a apontar na época que continua a fazer com a camisola do Vitória SC, onde é dos mais importantes da equipa.
Golos | 1 |
Remates | 3 |
Cruzamentos | 1 |
Passes certos | 17 |
Passes falhados | 5 |
Desarmes | 2 |
Interceções | 7 |
Faltas cometidas | 0 |
Faltas sofridas | 5 |
Perdas de bola | 4 |
Lançamentos | 4 |
Contra o Feirense, apesar de no desenho aparecer na direita, foi muitas vezes no meio que se posicionou, em troca com Sturgeon, a explorar zonas mais centrais e menos inclinado para os movimentos laterais.
Tem sido uma constante esta época e de forma crescente. Desde a entrada de José Peseiro, a tendência para se posicionar no interior cresceu e com frutos evidentes na forma de jogar do próprio e da equipa.
Neste jogo, em Santa Maria da Feira, Raphinha foi o melhor dos vitorianos. Marcou, ainda que contando com uma ajuda preciosa no desvio de Briseño, um grande golo, tentou atirar à baliza com perigo e ainda serviu de bandeja os colegas de equipa - sobretudo o grande passe que isolou Tallo, que depois perdeu tempo e foi intercetado.
A olhar os números, é fácil perceber a capacidade do brasileiro para desequilibrar e para dar o litro pela equipa (veja-se as interceções), num comprometimento que sugeria mais para a campanha que está a ser feita.
É também, de longe, o melhor marcador vimaranense da temporada.