Os destaques do jogo na Luz
Os servidores voltaram a estar ao serviço do goleador
O de sempre...
Não são precisas muitas palavras para definir Jonas. É craque, é o mais craque e é ainda mais craque na Luz, onde consegue uma simbiose perfeita com a relva, a bancada e o golo. Mais dois para a sua conta, um pleno de oportunidade, outro cheio de qualidade técnica. Desperdiçou o terceiro, mas voltou a ser o carregador principal da equipa.Médio
22 anos
Filip Krovinovic
Será grave?
É a pergunta que muitos benfiquistas fazem este momento, preocupados com a saída antecipada do croata de campo, após se lesionar num lance casual e que pode trazer graves consequências. De resto, um grande jogo na sua zona de ação, com muita velocidade de circulação e de procura do espaço, a dinamizar todo o ataque pela esquerda.A tapar e a marcar
Foi outra das peças preponderantes na manobra encarnada, mostrando grande vivacidade e comprometimento com a equipa. Isso viu-se nos apoios dados a construir e também nas compensações à direita que permitiram as subidas de Douglas pelo corredor sem prejuízo defensivo, visto que o português foi muito competente a fechar. Depois, conseguiu voltar a marcar, num momento que impediu a reação flaviense para ainda discutir o resultado.Não foi por ele que faltou agressividade
Luís Castro considerou, no fim de jogo, que faltou agressividade ofensiva à equipa, o que não se pode dizer que tenha acontecido por Pedro Tiba. O capitão foi dos mais incorformados, tentou dar clarividência à equipa na hora de ter bola, só que o acompanhamento dos colegas não se verificou.Capitão pode esperar
No regresso de Luisão, Rui Vitória optou por manter a dupla de centrais e essa era a lógica. Os dois estão a crescer no entendimento e, se a evolução de Rúben Dias é evidente, a de Jardel não é menor e vê-se a cada jogo que passa. Muito bem a comandar o setor e também na capacidade de antecipação dos lances.Médio
24 anos
Jefferson Santos
Levou com tudo
Ser médio defensivo neste jogo contra este Benfica é uma das tarefas mais ingratas e disso se pode queixar Jefferson. Não teve mãos a medir, precisou de se desdobrar nas tarefas defensivas sem bola e pareceu sempre insuficiente. Além disso, com bola nunca soube serenar a equipa na primeira fase de construção. Fica com a nota negativa, por mais que a culpa tenha de se repartir por muitos outros.