Ispeaksempolemicas 26-04-2024, 11:02
Marcos Acuña apenas se pode queixar de a Argentina não ter vencido nenhum dos dois jogos de qualificação para o Mundial que realizou neste período de compromissos internacionais. De resto, tem muito para contar.
No primeiro jogo, frente ao Uruguai (0x0), foi titular num quinteto ofensivo constituído também por Messi, Di María, Dybala e Mauro Icardi, o que espelha bem a importância que o sportinguista tem para Sampaoli. Fez 60 minutos.
No segundo desafio, apesar de ter começado no banco, até jogou mais tempo (1x1). Além dos quatro referidos, Sampaoli optou por Lautaro Acosta, do Lanús, para jogar de início, numa clara opção ofensiva que se entende por o adversário ser a Venezuela e a Argentina ter obrigatoriamente de ganhar.Aos 25 minutos, Di María lesionou-se, teve de sair e do banco saltou Marcos Acuña, que esteve o resto do tempo em campo, sendo o elemento mais agitado do ataque albiceleste - foi muito elogiado pela crítica.
É com orgulho e sensação de dever cumprido, em termos individuais, que o argentino volta ao Sporting. Voltou a estar no campo com Messi e Dybala, o que é demonstrativo da excelente reputação que o atleta está a construir no seu país.
Em Portugal, já é líder das assistências, com três em quatro jogos, só que pode não ter oportunidade de fazer alguma na próxima jornada. Os leões atuam já esta sexta-feira à tarde em Santa Maria da Feira, o que significa que Acuña terá muito pouco tempo de preparação.
Além disso, houve ainda uma exigente viagem transatlântica... e há jogo de grande importância na próxima terça-feira na Grécia, contra o Olympiacos. Por isso, é bem possível que Jorge Jesus poupe o argentino.
2-3 | ||
João Silva 69' Peter Etebo 80' | Sebastián Coates 62' Bruno Fernandes 64' Bas Dost 90' (g.p.) |