AF Lisboa propõe mudança do modelo competitivo do CPP

São onze equipas no Campeonato de Portugal. Como vão organizar as séries F e G na próxima época?

Eu só mudava os nomes dos Campeonatos Regionais, em vez de rios punha os nomes das províncias históricas: Trás-os-Montes, Beiras, Estremadura, Ribatejo, Alentejo e Algarve. Curiosamente o Minho é um nome de um rio e de uma província e o nome Campeonato do Atlântico para os representantes das ilhas está muito fixe. Um modelo parecido com este era usado nos primórdios do futebol luso para apurar os representantes de cada associação distrital ou região nos antigos Campeonato de Portugal, Ca...ler comentário completo »

Eu só mudava os nomes dos Campeonatos Regionais, em vez de rios punha os nomes das províncias históricas: Trás-os-Montes, Beiras, Estremadura, Ribatejo, Alentejo e Algarve. Curiosamente o Minho é um nome de um rio e de uma província e o nome Campeonato do Atlântico para os representantes das ilhas está muito fixe. Um modelo parecido com este era usado nos primórdios do futebol luso para apurar os representantes de cada associação distrital ou região nos antigos Campeonato de Portugal, Campeonato da Liga e Campeonato Nacional da 1ª Divisão (até 1947). Depois, com o advento do profissionalismo e a proliferação do futebol-negócio chegámos a isto: disparidades entre o Norte e o Sul e entre o Litoral e o Interior. Na Alemanha, que é 1 país rico, o 4º escalão funciona + ou - assim, com 4 ou 5 divisões regionais, pelo que a tua proposta nem é descabida de todo.


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. . . embora pareça que vá acentuar o «fosso» entre «litoral» e «interior», mas se formos ver bem esse «fosso» não foi atenuado com o modelo actual das 8 séries. Basta ver pelas equipas que desceram esta época e ainda faltam os play-off de descida, que este ano vão relegar 6 equipas. Desta proposta eu só mudava o play-off, em vez de ser entre equipas do CNS vs equipas da 2ª Liga, mantinha o modelo actual: 3 descidas da 2ª e play-off de subida entre os segundos de cada zona.

No meu entender, a II Liga deveria ter duas Conferências (Norte-Portugalense e Sul-Lusitanense) cada uma com 16 clubes. Havendo uma relação directa entre a organização do Campeonato de Portugal, permitindo que 4 clubes fossem promovidos (Finalistas do Campeonato de Portugal e Finalistas da Taça de Honra) e 4 clubes despromovidos directamente (dois últimos classificados de cada Conferência). Além disso haveriam mais 2 vagas em cada Conferência, a determinar por meio de playoffs entre clubes ...ler comentário completo »

No meu entender, a II Liga deveria ter duas Conferências (Norte-Portugalense e Sul-Lusitanense) cada uma com 16 clubes. Havendo uma relação directa entre a organização do Campeonato de Portugal, permitindo que 4 clubes fossem promovidos (Finalistas do Campeonato de Portugal e Finalistas da Taça de Honra) e 4 clubes despromovidos directamente (dois últimos classificados de cada Conferência). Além disso haveriam mais 2 vagas em cada Conferência, a determinar por meio de playoffs entre clubes da II Liga e do Campeonato de Portugal. Portanto, 4 vagas directas e 4 vagas por playoff, 8 vagas no total.

Uma II Liga tão pequena não ajuda ao sucesso da mesma, ainda por cima com Equipas B.

Estas são algumas das questões que estão a limitar os escalões inferiores de poderem cumprir a sua função.

Para terminar a I Liga também deveria ter 16 clubes. As equipas B deveriam formar o Campeonato Nacional de Esperanças (Sub-23) dando oportunidade a mais clubes de terem Equipas B, e também permitir que certos clubes pudessem optar por jogar nos seniores ou jogar neste campeonato estabelecendo acordos com clubes profissionais para a formação e desenvolvimento de jogadores, uma vez que nem todos os clubes teriam capacidade financeira para manter uma Equipa B, mas deveriam ter ao seu dispor esta ferramenta, mantendo maior equilíbrio entre clubes. Já que faz muita diferença um clube ter uma Equipa B a que pode recorrer a qualquer momento e que está a formar jogadores para o plantel principal.

Com 176 clubes nos 3 escalões nacionais, a Taça de Portugal poderia começar com 64 clubes, 16 do Campeonato de Portugal (Pote 1) (Os vencedores da Ronda 32 da Taça de Honra), 16 da I Liga (Pote 1) e 32 clubes da II Liga (Pote 2).

A Taça de Honra é algo semelhante à Taça da Liga, mas ao nível do 3º escalão.


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O formato do Campeonato de Portugal não é o mais adequado, pois não representa um verdadeiro desafio competitivo para os clubes envolvidos, nem motivo de interesse para os adeptos.

Na minha opinião, deveriam adoptar um modelo regional, com 8 Campeonatos Regionais, cada um com 16 clubes (128 clubes no total), com uma série regular com 30 jornadas, e um posterior Playoff Nacional designado Campeonato de Portugal com 16 clubes - 8 campeões passam directamente ao Playoff, 16 ...ler comentário completo »

O formato do Campeonato de Portugal não é o mais adequado, pois não representa um verdadeiro desafio competitivo para os clubes envolvidos, nem motivo de interesse para os adeptos.

Na minha opinião, deveriam adoptar um modelo regional, com 8 Campeonatos Regionais, cada um com 16 clubes (128 clubes no total), com uma série regular com 30 jornadas, e um posterior Playoff Nacional designado Campeonato de Portugal com 16 clubes - 8 campeões passam directamente ao Playoff, 16 clubes jogam uma eliminatória com uma limitação geográfica Norte/Sul.

Campeonato do Minho (Viana do Castelo e Braga) (Norte)
Campeonato do Douro (Porto, Vila Real e Bragança) (Norte)
Campeonato do Vouga (Aveiro, Viseu e Guarda) (Norte)
Campeonato do Mondego (Leiria, Coimbra e Castelo Branco) (Sul)
Campeonato do Tejo (Lisboa, Setúbal e Santarém) (Sul)
Campeonato do Guadiana (Portalegre, Évora, Beja, Faro e Setúbal) (Sul)
Campeonato Metropolitano (18 clubes - Grande Porto, Grande Lisboa e até 2 clubes da AF Aveiro) (Norte ou Sul)
Campeonato Atlântico (14 clubes, Açores e Madeira) (Norte ou Sul)

CAMPEONATO DE PORTUGAL (Playoff Nacional): 8 Campeões + 8 Vencedores Eliminatória= 16 clubes.

E sugeria a criação de uma Taça de Honra com a participação de todos os clubes a nível nacional. O vencedor receberia a 3ª vaga de acesso à II Liga. Esta prova também constituiria um processo de qualificação para a Taça de Portugal.

Quanto a mim isto tornaria o 3º escalão interessante e competitivo.




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SERIA UM RETROCESSO E PASSAR POR CIMA DAQUILO QUE FOI O PROPOSITO DE AUMENTAR O NUMERO DE SERIES: REDUZIR CUSTOS COM DESLOCAÇÕES E POTENCIAR AS ASSISTÊNCIAS ATRAVÉS DOS DERBIES LOCAIS.

HÁ REALMENTE QUESTÕES MOTIVACIONAIS A RESOLVER NA FASE DE MANUTENÇÃO, MAS QUE, EM MINHA OPINIÃO, NÃO SE RESOLVERIAM COM ESTA PROPOSTA DA AFLISBOA: AO FIM DE 2 MESES DE COMPETIÇÃO AS EQUIPAS ABAIXO DO QUINTO LUGAR JÁ ANDARIAM A JOGAR POR JOGAR E AS 2-3 EQUIPAS MAIS FORTES JÁ IRIAM DESTACADAS NOS...ler comentário completo »

SERIA UM RETROCESSO E PASSAR POR CIMA DAQUILO QUE FOI O PROPOSITO DE AUMENTAR O NUMERO DE SERIES: REDUZIR CUSTOS COM DESLOCAÇÕES E POTENCIAR AS ASSISTÊNCIAS ATRAVÉS DOS DERBIES LOCAIS.

HÁ REALMENTE QUESTÕES MOTIVACIONAIS A RESOLVER NA FASE DE MANUTENÇÃO, MAS QUE, EM MINHA OPINIÃO, NÃO SE RESOLVERIAM COM ESTA PROPOSTA DA AFLISBOA: AO FIM DE 2 MESES DE COMPETIÇÃO AS EQUIPAS ABAIXO DO QUINTO LUGAR JÁ ANDARIAM A JOGAR POR JOGAR E AS 2-3 EQUIPAS MAIS FORTES JÁ IRIAM DESTACADAS NOS PRIMEIROS LUGARES. A SOMAR A ISTO HAVERIA O ACRESCIMO NOS CUSTOS COM DESLOCAÇÕES, POIS TERIAMOS, ENTRE OUTROS CASOS, AS EQUIPAS DE TRAS-OS-MONTES A TER DE IR JOGAR AO PORTO E AS EQUIPAS DO ALGARVE A TER DE IR A LISBOA SEMANA SIM SEMANA NAO.

EM MINHA OPINIÃO SERIA DE MANTER O MODELO ACTUAL COM UMA MUDANÇA FUNDAMENTAL:

. O VENCEDOR DE CADA FASE DE MANUTENÇÃO INICIA A TEMPORADA SEGUINTE COM 3 PONTOS.

PENSO QUE ESTA COMPENSAÇÃO SERIA IMPORTANTE PARA VALORIZAR A FASE DE MANUTENÇÃO POIS CONSTITUIRIA UM MOTIVO DE AMBIÇÃO, COMPETIÇÃO E MOTIVAÇÃO PARA AS EQUIPAS INICIARIAREM A TEMPORADA SEGUINTE JÁ COM ALGUM AVANÇO RELATIVAMENTE AOS SEUS RIVAIS.


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O número de jogos também me parece ajustado: 30 jornadas à cabeça, mais 6 em caso de 2ª fase de subida, mais 2 jogos de eventual play-off com equipas da LigaPro.

Confesso que quando vi o tópico, pensei logo "Outra vez a mudar. . . " mas depois de ler, tenho que admitir que esta proposta não é má de todo. Mantém o número total de equipas (80), descem na mesma 20 equipas, poupa as equipas de segunda linha ao "calvário" da 2ª fase de manutenção (e falo por experiência própria como adepto do Peniche, que após uma 1ª fase acima das expectativas está a fazer uma 2ª fase inesperadamente horrível). Por outro lado, penso que é óbvio o interesse da AF Lisb...ler comentário completo »

Confesso que quando vi o tópico, pensei logo "Outra vez a mudar. . . " mas depois de ler, tenho que admitir que esta proposta não é má de todo. Mantém o número total de equipas (80), descem na mesma 20 equipas, poupa as equipas de segunda linha ao "calvário" da 2ª fase de manutenção (e falo por experiência própria como adepto do Peniche, que após uma 1ª fase acima das expectativas está a fazer uma 2ª fase inesperadamente horrível). Por outro lado, penso que é óbvio o interesse da AF Lisboa em propor este modelo, uma vez que o nível competitivo para as equipas do eixo Braga-Porto e da Grande Lisboa aumentou bastante e querem defrontar mais frequentemente equipas do Alto Alentejo / Ribatejo / Oeste para diminuírem o risco de descida ao distrital. Penso que é mau estar sempre a mudar os modelos competitivos, este actual vai no 3º ano, mas esta proposta merece pelo menos uma vista de olhos.


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a mudar, é nomes é formatos, enfim. . . devia renuir concenso tambem dos clubes e juntos votarem para o modelo mais adequado, porque todos anos andarem com estas mudanças ja enjoa

Concordo com o actual modelo do CPP mas com uma melhor distribuição das equipas pelas séries como há duas épocas. A única alteração é subirem as duas primeiras equipas da fase de subida e descerem as quatro últimas equipas da II liga sem play-off.
Quem ascender ao CPP já sabe com o que contar senão o melhor é desistir!

é difícil opinar já que ambos os modelos trazem vantagens e desvantagens para os clubes. . . .

Concordo em grande parte com a proposta, acho que um campeonato a 30 jornadas parece-me mais justo e depois haver mais uma fase para a subida. Agora fazer um play-off com clubes da segunda liga não me parece justo de todo. Estamos a falar de um campeonato semi-profissional (CPP) contra profissionais (Segunda Liga).
Espero que estas medidas levem mais pessoas ao estádio e haja maior cobertura da comunicação social.

4 Series de 20 clubes, sobem automaticamente os 4 vencedores de cada serie, segundos classificados disputam uma poule o vencedor joga com o 16º da segunda liga a ultima vaga.
Os 5 ultimos da cada serie descem aos distritais.

Ou então subiam os vencedores das séries e desciam os quatro últimas da 2a liga. . .

Tenho dúvidas, sobretudo pela questão da sustentabilidade dos clubes de zonas mais desfavorecidas. É fácil defender séries com mais clubes, que terão maior abrangência geográfica, quando se representa clubes das áreas metropolitanas de Lisboa ou Porto, que fazem a maioria dos jogos num raio de poucos km, e, em certa medida, da zona Centro, que apesar do aumento das distâncias, beneficiam da centralidade.
Mas quando pensamos nos clubes do Alentejo ou Trás-os-Montes, zonas econ...ler comentário completo »

Tenho dúvidas, sobretudo pela questão da sustentabilidade dos clubes de zonas mais desfavorecidas. É fácil defender séries com mais clubes, que terão maior abrangência geográfica, quando se representa clubes das áreas metropolitanas de Lisboa ou Porto, que fazem a maioria dos jogos num raio de poucos km, e, em certa medida, da zona Centro, que apesar do aumento das distâncias, beneficiam da centralidade.
Mas quando pensamos nos clubes do Alentejo ou Trás-os-Montes, zonas economicamente desfavorecidas e clubes frágeis, alargar as séries é aumentar despesas de deslocação e reduzir as poucas possibilidades que os seus adeptos possam ter de ver alguns jogos. Penso no Monsaraz ou Moura, por exemplo. Além de que os desequilíbrios económicos tornavam-se mais evidentes nos embates com mais clubes de zonas economicamente mais fortes.
A minha interpretação para o fim das 3 zonas (Norte, Centro e Sul) e criação de maior número de séries é contribuir para a sustentabilidade dos clubes destas regiões.
Agora, claro que não faço ideia como resolver a 2ª fase de manutenção. Naturalmente os adeptos desanimam, perdem o interesse pelos jogos e a comunicação social apaga completamente esta "luta pela sobrevivência". O que equivale a meses penosos em termos desportivos e financeiros. . .


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Ou porque não 4 séries de 20 com os 2 primeiros de cada série a ser promovidos para o tal play-off?