Dos 4573 jogos até agora realizados na prova (Taça dos Campeões Europeus e Liga dos Campeões), em 81% das vezes em que uma equipa chegou ao intervalo a ganhar, conseguiu conservar essa vantagem até final do desafio.
Por outro lado, só por 6% das vezes em que uma equipa que chegou ao intervalo a perder, conseguiu terminar a partida com o triunfo na mão.
#LEVxSLB: O #SLBenfica sofre golos na #Champions há 7 jogos consecutivos. #playmaker
— playmaker stats (@playmakerstats) 1 outubro 2014
No caso do Benfica, que registava 2x0 de desvantagem ao intervalo do jogo em Leverkusen, foi a 45.ª vez que tal se verificou na história das águias, em 198 jogos realizados até ao momento.
Como reflexo, também no clube da Luz, da dificuldade em enfrentar esse cenário negativo ao intervalo, em 37 dessas ocasiões a derrota aconteceu mesmo para as águias, sendo que em sete jogos os encarnados chegaram ao empate e só uma vez o Benfica ganhou o desafio.
E não podia ter sido em ocasião mais oportuna: na final de Amesterdão de 1962, contra o Real Madrid. Os três golos de Ferenc Puskás levaram o jogo em 2x3 para o intervalo, só que uma grande segunda parte de Eusébio, Coluna e companhia viraram o jogo para 5x3, naquela que foi a segunda e última vez que o Benfica ganhou a prova.
3-1 | ||
Stefan Kiessling 25' Son Heung-min 34' Hakan Çalhanoglu 63' (g.p.) | Toto Salvio 62' |