Santana bem em Elvas




Estádio Municipal de Elvas, Campo Patalino

Árbitro: Hélder Pardal da CA da AF de Santarém

Assistentes: André Fonseca e Rui Cabeleira

Elvas: Agnaldo; Eduardo, José Soares, Rui Santos e Fernando Roque (Edmilson aos 79); André Largueiras, Nuno Carranca (Mauro aos 36), Glaedson e Carapinha ; Vítor Firmino (Lourinho aos 70).Toni Vidigal (Cap.)

Treinador: Paulinho

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Santana bem em Elvas




Estádio Municipal de Elvas, Campo Patalino

Árbitro: Hélder Pardal da CA da AF de Santarém

Assistentes: André Fonseca e Rui Cabeleira

Elvas: Agnaldo; Eduardo, José Soares, Rui Santos e Fernando Roque (Edmilson aos 79); André Largueiras, Nuno Carranca (Mauro aos 36), Glaedson e Carapinha ; Vítor Firmino (Lourinho aos 70).Toni Vidigal (Cap.)

Treinador: Paulinho

Jogadores não utilizados: Cristo, Balakov, Tiago Branca e Rogério Chinita.

Santana: Marco; Ricardo Jardim, Ferdinando (Cap.), Varandas, e Nuno Pires; Daniel,

Priostee Thiery; Miguel Patrício; Zé Estrela (Gonçalinho aos 71)

e Anderson (Toni Coelho, aos 84).

Treinador: Gil Cunha

Jogadores não utilizados: Luís Carlos, Pedro Dinarte e Roberto.

Intervalo: 0-2. Final: 1-3

Marcadores: Anderson (1 e 70), Zé Estrela (26) e Toni Vidigal (56)

Cartões amarelos: Prioste (22), Nuno Carranca (30), Glaedson (37), Nuno Pires (43), Marco (74), Zé Soares (77), Daniel (82), Ricardo Jardim (90+2), Eduardo (90+4) e Toni Coelho (90+4).

Elvas derrotado


O Elvas foi derrotado pelo Santana que ganhou três pontos, conquistados com toda a justiça e assentes numa exibição serena dos insulares. A estratégia de Gil Cunha foi cumprida em absoluto: cedência da iniciativa do jogo ao adversário e partida rápida para o contra-ataque, em lances de futebol apoiado e quase sempre à custa da capacidade organizativa de Zé Estrela. Do lado contrário, cedo se percebeu que eram reduzidos os argumentos alentejanos para ultrapassar a organização insular. Confirmou-se uma tendência desta temporada: o Elvas perdeu oito pontos em três jogos com o Santana.
O encontro, jogado sob uma temperatura de 30 graus, abriu com o primeiro golo madeirense, com Anderson a finalizar uma jogada onde a visão de Zé Estrela e a velocidade de Daniel foram fundamentais. A reacção elvense foi ténue, até porque o árbitro não viu falta sobre Vítor Firmino, agarrado na grande área de Santana. Assim, o segundo golo insular surgiu com naturalidade, agora com a conclusão de Zé Estrela, em mais um lance em que a velocidade dos atacantes insulares se impôs, diante de um conjunto raiano incapaz de a contrariar.

Com dois golos de vantagem, a equipa da Madeira passou a actuar como pretendia: fechou-se a defender bem, o meio-campo era veloz nas transposições para o ataque, onde os jogadores mais adiantados jogavam a toda a largura do terreno.

Do banco elvense, saiu Mauro na tentativa de explorar o futebol aéreo na área contrária, mas o Santana nunca de desuniu. Nem no minuto 56, quando Toni meteu a bola no fundo da baliza madeirense, após a ter ajeitado com o braço. Os jogadores do Santana protestaram, mas o árbitro validou o golo.

À distância de um golo, poderia pensar que o Elvas poderia pressionar o reduto da Madeira, mas isso não aconteceu. Até porque, a 20 minutos do fim, Anderson voltou a colocar a sua equipa com dois golos de distância, tornando inútil e sem história o período final do encontro.

A equipa de arbitragem esteve mal: uma grande penalidade não assinalada a Nuno Pires, por puxão a Vítor Firmino, um golo mal validado a Toni Vidigal, por mão no controlo da bola, e vários foras de jogo mal assinalados, em prejuízo de ambas as equipas. Sem beliscar o vencedor, Hélder Pardal e seus pares, influenciaram a marcha do marcador. Nada disto, porém, põe em causa a justiça do triunfo madeirense.

Paulinho- Técnico do Elvas

No futebol a falta de concentração paga-se cara e foi o que aconteceu quando sofremos o primeiro golo. Depois não fomos capazes de ultrapassar as dificuldades. Vamos recuperar já nas próximas jornadas.

Gil Cunha- Treinador do Santana

Elaboramos uma estratégia para este jogo que nos saiu em pleno. Defendemos bem e saímos melhor para o contra ataque. Nesta época, estivemos quase sempre melhor que o Elvas, e neste jogo não foi excepção e por isso justos no resultado e na vitória.




« esconder

min 26 (Anderson)

1-2 (Toni Vidigal aos 13 min 2ª parte)

Minutos 01 e 26.

O Elvas perde em casa com o Santana por 0-2 ao intervalo.

Ei!!! O Paulinho teve um rasgo de inteligência... Finalmente o Mauro... Mas essa mexida na defesa, só fazes caca, para não ser directo demais.

Quem semeia ventos colhe tempestades... É um mexe mexe na equipa!!! Valha-me Deus... Hello!?!? Paulinho!!!! Ainda não ganhaste... Não investes pá!!!!!!! Dassss