Estádio Municipal de Oeiras
Árbitro: Nuno Ferreira
Auxiliares: Jorge Nunes e Bruno Brás (Algarve)
Oeiras- Gil; Hugo Pereira, Ricardo Pereira (Adriano 81”), Tiago Mota, Edson e Jorge Cordeiro (Cap.); Tony, Bertrand e Braúlio; Pedro João (Careca 64”) e Jonatan Borjesson (Tiago Almeida 45)
Santana: Fábio; Ricardo Jardim, Joel e Zé Pedro; Vítor Hugo (Dinarte 79”), José Estrela e Roberto; Bruno Barbosa (Miguel Ângelo 59”); Lopo (Wilson 70) e Gonçalinho
Disciplin...ler comentário completo »

Estádio Municipal de Oeiras
Árbitro: Nuno Ferreira
Auxiliares: Jorge Nunes e Bruno Brás (Algarve)
Oeiras- Gil; Hugo Pereira, Ricardo Pereira (Adriano 81”), Tiago Mota, Edson e Jorge Cordeiro (Cap.); Tony, Bertrand e Braúlio; Pedro João (Careca 64”) e Jonatan Borjesson (Tiago Almeida 45)
Santana: Fábio; Ricardo Jardim, Joel e Zé Pedro; Vítor Hugo (Dinarte 79”), José Estrela e Roberto; Bruno Barbosa (Miguel Ângelo 59”); Lopo (Wilson 70) e Gonçalinho
Disciplina: Cartões amarelos a Ricardo Pereira (63), Wilson (77”), Vítor Hugo, (78”) Braúlio (87), Tiago Almeida (88); Jorge Cordeiro (89), Fábio (90+1”), Careca (90+2)
Golos: Pedro João (11”), Gonçalinho (44” e 86” G.p.), Ricardo Pereira (62”) e Toni (80”)



A formação de Santana foi derrotada no estádio de Oeiras por 3-2, devendo a si os antecedentes para chegar a esta derrota, pois deixou-se adormecer e daí, nunca mais conseguir encontrar rumo para dar a volta ao resultado.
Numa fase inicial bastante nivelada, com um ou outro lance perigo menor, só à passagem dos 11 minutos Pedro João, fez o seu melhor ao rematar cruzado, num lance construído a meio campo. Também aos 25 minutos, Jonathan Borjesson, Sueco ao serviço do grémio da linha, obrigou Fábio a uma das muitas defesas mais apertadas, num livre.
Na resposta o Santana ensaiou um lance do mesmo cariz, mas Gonçalinho, também não fez melhor.
Os homens de Santana bem tentaram porfiar, mas a atitude mais ofensiva, não resultava em pleno, pelo menos neste espaço de tempo. Mas foi Gonçalinho que a fechar a primeira parte empatou, deixando para a segunda parte a decisão final.
Na segunda parte, ambas as formações revelaram um futebol, mais apetecido, em que o perigo rondou as duas balizas, mas os da casa, tomaram o melhor partido em prol de um resultado mais distante e de sobremaneira apetecido.
Ainda valeu Fábio nos primeiros minutos da segunda parte, para que os jogadores locais, não levassem a sua avante ainda mais cedo.
Numa atitude pouco ortodoxa, foi a vez de Gonçalinho deixar fugir entre dedos a possibilidade de colocar a sua equipa a vencer, perdendo a possibilidade de trabalhar um resultado a favor da sua equipa. Naquele momento merecia tal feito, mas faltou discernimento.
Mas “quem não mata, morre”, acabou por ser o “onze” forasteiro, a ficar com a pressão do resultado, quando Ricardo Pereira deu de novo vantagem à sua equipa.
Este resultado poderia ter sido ampliado pelos locais, mas foi Fábio, que elevou a sua classe, com uma boa intervenção a um remate de meia distância.
Na marcação de um livre o Oeiras, carimbou a vitória, por Tony, mas o resultado, não ficava por aí, pois de grande penalidade Gonçalinho marcou, mas não evitou esta derrota, que num contexto geral de apreciação deixou bem patente que a turma de Santana, poderia ter escrito esta “história”, com outro desfecho, mesmo tendo as mesmas personagens.
O Juiz algarvio fez um bom trabalho.
Nelson Calaça- Não estivemos bem. Este jogo foi dos piores. Os lances que tivemos, foram suficientes para fazer um resultado a nosso favor.
Hernâni Rodrigues- Foi uma vitória arrancada a ferros, mas só não foi arrancado o mérito dela. Mas os meus jogadores mereceram ganhar.


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