Apesar do Barcelona ter jogado com 3 estrangeiros, o Benfica nesse tempo era 100% Nacional, outros tempos em que os jogadores Portugueses ficavam por cá e chegar o topo da carreira era jogar num dos 3 grandes.

Vice-Campeão

EVARISTO DE MACEDO

vamos ganhar 3-0 força benfica

Grande clube sempre a crescer :P

:D

A M O - T E B E N F I C A ! ! !

Benfica não eh só um clube, Benfica tornou-se parte da vida de milhões de pessoas.

Defacto nesta altura sim é que dava gosto ver-vos jogar pah ! tv a preto i branco i tudo xD Ainda bem que ganharam tudo nessa altura que agora nem cheto! xD

MOUROS !

Que excelente equipa tinha o Benfica naquela altura... Agora Benfica é só brasileiros e argentinos... Enfim

Grande equipa...

ya tens razam e triste ver a equipa do benfica q nesse tempo era 100% portuguesa e agora tem tantos brasileiros quanto portugueses

ahah

Por acaso tambem a coisa que rapido reparei era q a equipa era toda made in Portugal, sendo a do barcelona tambem na sua maioria espanhola. hoje em dia? exemplo recente:

Inter Milao x Chelsea
Inter sem um único italiano.

Equipa 100% portuguesa

Champions... pro ano bem te podes preparar...

podes ja começar a fazer as malas

Hás-de ir para a Luz na próxima época!

Força Benfica!!!

Pa o ano vamos voltar a ganhar a champions

o que dá orgulho ver aqui, é o facto de serem todos portugueses.

1ª Liga dos Campeões


Berna, 1961


O primeiro adversário que saiu em sorte ao campeão português, foi o Hearts da Escócia, aparentemente acessível aos olhos da maioria dos comentadores. Em Edimburgo, o Benfica venceu por 2-1, com golos de José Augusto e de José Águas, e, em Lisboa, confirmou o favoritismo vencendo por 3-0, com golos igualmente apontados por José Augusto e José Águas (2).
Não foi preciso esperar em demasia para aquilatar da verdad...ler comentário completo »

1ª Liga dos Campeões


Berna, 1961


O primeiro adversário que saiu em sorte ao campeão português, foi o Hearts da Escócia, aparentemente acessível aos olhos da maioria dos comentadores. Em Edimburgo, o Benfica venceu por 2-1, com golos de José Augusto e de José Águas, e, em Lisboa, confirmou o favoritismo vencendo por 3-0, com golos igualmente apontados por José Augusto e José Águas (2).
Não foi preciso esperar em demasia para aquilatar da verdadeira capacidade competitiva dos portugueses. A segunda eliminatória reservou-lhes uma das maiores cotadas formações do futebol europeu, o intérprete por excelência da prestigiada escola magiar, o Ujpest. No primeiro jogo, o Benfica cilindrou o seu adversário por 6-2, com particularidade de, ao intervalo, vencer já por 5-0. Os golos dessa noite verdadeiramente empolgante seriam apontados por José Augusto (2), José Águas, Santana e Cavém. Em Budapeste, na segunda-mão os húngaros venceriam por 2-1, tendo Santana marcado o golo solitário dos portugueses. Nada, a partir daí, seria como dantes. Pela primeira vez na ainda curta história da competição, uma equipa portuguesa passava à terceira eliminatória. O adversário que se segui, os dinamarqueses do Aahrus, sucumbiu em absoluto à mais valia do futebol benfiquista, expressa em duas vitórias categóricas: 3-1 em Lisboa, com golos de José Augusto e José Águas (2), e 4-1 em Aahrus, com José Augusto (2), Santana e José Águas como marcadores. A tal ponto de exibição e os golos de José Augusto foram convincentes neste segundo encontro, que o já citado Gabriel Hanot o considerou, nas páginas do “L’Equipe”, o melhor extremo direito da Europa, comparando-o ao brasileiro Garrincha. Fortemente moralizados em torno da equipa, animados e fortemente incentivados pelos resultados alcançados, já nada nem ninguém poderia travar a marcha do imparável dos benfiquistas a caminho de Berna. Daí que a eliminatória frente ao valoroso Rapid de Viena tenha ficado praticamente arrumada em Lisboa, com o resultado concludente de três bolas sem resposta da autoria, respectivamente, de José Águas, Mário Coluna e Cavém. O golo de José Águas, no empate a um golo no Estádio do Prater, em Viena, teve apenas o efeito de enlouquecer os adeptos austríacos, que vergados do peso da humilhação, reagiram com insultos e agressões ao incontestado triunfo benfiquista. A não marcação de uma alegada grande penalidade contra o Benfica, a três minutos do final do jogo, gerou uma tal onda de contestação que o juiz britânico Leafe optou por dar o tempo por terminado antes de esgotado o tempo regulamentar. E daí chegamos a 31 de Maio de 1961, ao Estádio Wankdorf, em Berna. Pela frente deparava-se ao Benfica a poderosa equipa do Barcelona, que havia na jornada anterior, eliminado o penta campeão Real Madrid. Da equipa faziam parte alguns nomes mais sonantes do futebol mundial como Kubala, Kocsis e Czibor, todos de nacionalidade húngara. Sob a arbitragem do suíço Gottfie Dienst, o Benfica alinhou da seguinte forma: Costa Pereira; Mário João e Ângelo; Neto, Germano e Cruz; José Augusto, Santana, José Águas, Coluna e Cavém. O Barcelona apresentou: Ramallets; Funcho e Garay; Vergés, Gensana e Garcia; Kubala, Suarez, Evaristo, Kocsis e Czibor. O favoritismo pertencia, por inteiro, ao campeão espanhol, atendendo à mais valia dos seus jogadores. Os portugueses confiavam, sobretudo, na tenacidade e capacidade de sacrifício e na apurada visão de Bella Guttmann, o mago que operava milagres. O golo inaugural foi de Kocsis, aos 20 minutos, não quebrou essa inabalável fé na vitória. José Águas empatou ainda na primeira parte e Vergés, com um golo na própria baliza, colocou o Benfica a vencer por 2-1 ao intervalo. O melhor, no entanto ainda estava para vir: o golo de Mário Coluna, logo aos 10 minutos do período complementar, que parecia dissipar todas as dúvidas. A reacção foi, como se esperava, terrível, mas as invulgares exibições do guarda-redes Costa Pereira e do defesa central Germano Figueiredo ajudam, em parte, a compreender o que se passou. O golo de Czibor aos 75 minutos, foi por isso, insuficiente para dar volta à partida, embora se deva reconhecer que o último quarto de hora de jogo terá sido, por ventura, dos mais dramáticos de sempre para a equipa do Benfica. Em três situações, a bola tocou na barra da baliza benfiquista, tendo mesmo, num desses lance, passado de um poste para o outro até cair nas mãos do guarda-redes Costa Pereira. Percebe-se assim melhor, que o presidente Maurício Vieira de Brito tivesse que recorrer, em plenas cabinas, aos cuidados do Dr, Sousa Pinho médico da comitiva… Em Lisboa, uma verdadeira multidão enchia por completo toda a zona do aeroporto e muitas das ruas da cidade em recepção apoteótica aos novos campeões europeus. O Presidente da República, Almirante Américo Tomás e o presidente do Conselho, Prof, Dr. Oliveira Salazar, receberam os vencedores a quem foi atribuída a Medalha de Mérito Desportivo. “Nós ganhámos muito bem, mas também com alguma sorte. A verdade é que, umas semanas depois, eles quiseram a desforra e fomos a Barcelona fazer um jogo particular e empatamos 2-2, e eles ficaram convencidos da nossa categoria” – recordaria Mário João à imprensa privativa do clube. No “Neue Burchen Zeitung”, de Berna, podia ler-se que “(…) os 30 mil espectadores assistiram ao mais extraordinário jogo de futebol que certamente, já houve na Suiça.”


Na época de 1960-1961, o Benfica fortaleceu ainda mais o seu plantel, passando de 19 para 24 jogadores, mantendo todas as unidades essenciais e contou com a valiosa contribuição do avançado moçambicano Eusébio. Ainda sob o comando de Bella Guttmann, os encarnados voltariam a confirmar todas as indicações da época anterior, deixando, na maior prova nacional o Sporting a 4 pontos e o FC Porto a 13. José Águas, com 27 golos e José Augusto com 25, foram os dois principais marcadores da prova. O Benfica empatou dois jogos e perdeu outros tantos, tendo marcado 92 golos, o que significa uma média de 3,5 golos por jogo.



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ainda duvidao qe o benfica e um clube de respeito i um dos qe teem mais historia do mundo !!
2º equipa a ganhar a liga dos campeos !
1º equipa a entrometece nos espanhois !!
so com portugueses !!

Para o diogoamc, longe de mim querer saber mais do SCP do que um adepto leonino mas no tempo dos 5 Violinos havia competições Europeias, ou a Taça Latina não antecedeu a TCE? Agora vá ver quantas vezes o SCp participou e quantas vitórias conseguiu, e já agora veja também o meu Glorioso...

...na década de 60 o SLBENFICA era um dos grandes da Europa...
...desportivamente o Barcelona era um clube grande mas secundário...
...o Benfica ombreava com o Real Madrid que discutia a supramacia do futebol espanhol mais com o Atlético de Madrid do que com o Barcelona...
...ai... ai... Benfiquinha... quem te viu e quem te vê...

na altura benfica e barcelona valiam a mesma coisa

voces falam que o benfica quanto ganhou a liga dos campeoes nao era corrupto pk conquistou a europa, mas actualmente o fc porto tbm conquistou a europa, aí já é corrupto!!!

tenham juízo!

FC PORTO TETRA!!!

não é pela tabela que vês o erro.

é só mesmo por ti, que vês o erro.

Verges - 32' (p.b.) - O jogador marcou Golo na Própria Baliza.

Felixfx95, nem tu acertas-te. Isto é retirado do site da UEFA e podem ver em: http://pt.uefa.com/competitions/ucl/history/season=1960/intro.html

"A final de Berna resultaria numa disputa bem mais equilibrada. Kocsis e Zoltán Czibor marcaram para o Barcelona no mesmo estádio onde, sete dias antes, tinham dei...ler comentário completo »

não é pela tabela que vês o erro.

é só mesmo por ti, que vês o erro.

Verges - 32' (p.b.) - O jogador marcou Golo na Própria Baliza.

Felixfx95, nem tu acertas-te. Isto é retirado do site da UEFA e podem ver em: http://pt.uefa.com/competitions/ucl/history/season=1960/intro.html

"A final de Berna resultaria numa disputa bem mais equilibrada. Kocsis e Zoltán Czibor marcaram para o Barcelona no mesmo estádio onde, sete dias antes, tinham deixado escapar o título mundial ao serviço da selecção húngara. No entanto, entre estes dois golos, e contra corrente do jogo, o Benfica também marcou, por intermédio de José Águas e Mário Coluna. Um autogolo de Antonio Ramallets resgatou o troféu das mãos dos espanhóis. As águias tinham levantado voo."



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Só que depois apareceu o Pinto da Costa...

O Benfica era campeão e o Porto nem abria a bocarra, porquê?
Resposta: Porque nessa altura era SLB,SCP e Belenenses! E o FCP era meias tabelas!
O SLB era campeão natural n era preciso ca m*****