Ainda bem que clubes como o Torreense e outros continuam menosprezar o Fófó, é prenuncio de mais uma excelente época desportiva.
Já foi assim há 2 anos em que só a AFL evitou que fossemos campeões, mas não nos conseguir tirar a subida de divisão e já foi assim na última época com o título a ser ganho contra equipas teoricamente favoritas.
Esta vitória sobre o Torreense, mesmo que apenas tenha sido obtida nas grandes penalidades e o discurso dos adeptos na caixa de comentários,...ler comentário completo »

Ainda bem que clubes como o Torreense e outros continuam menosprezar o Fófó, é prenuncio de mais uma excelente época desportiva.
Já foi assim há 2 anos em que só a AFL evitou que fossemos campeões, mas não nos conseguir tirar a subida de divisão e já foi assim na última época com o título a ser ganho contra equipas teoricamente favoritas.
Esta vitória sobre o Torreense, mesmo que apenas tenha sido obtida nas grandes penalidades e o discurso dos adeptos na caixa de comentários, só demonstra que os nossos adversários nos continuam a ver como clube a vencer facilmente.
Ainda bem que assim é.
Venha o próximo!


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Bom. . . . . . . . não a palavras para descrever o que sinto em relação a esta derrota que é injusta, pois perder em penaltis deixa sempre um gosto amargo.

A jogarem desta maneira, eu não tenho muitas esperanças em relação ao campeonato

Derrota nos penáltis, depois de um empate a 2 nos 120 minutos. Fica um sabor a injustiça no resultado, pelo facto de o Torreense ter jogado uma hora reduzido a 10, de se ter colocado em vantagem mesmo com esse condicionalismo e por ter sido obrigado a lidar com uma arbitragem ‘inteligente’, com dualidade de critérios nítida e amostragem selectiva de cartões.
O Torreense entrou na primeira parte a querer mandar no jogo, contra um adversário que apostou mais no contra-ataque. Infeli...ler comentário completo »

Derrota nos penáltis, depois de um empate a 2 nos 120 minutos. Fica um sabor a injustiça no resultado, pelo facto de o Torreense ter jogado uma hora reduzido a 10, de se ter colocado em vantagem mesmo com esse condicionalismo e por ter sido obrigado a lidar com uma arbitragem ‘inteligente’, com dualidade de critérios nítida e amostragem selectiva de cartões.
O Torreense entrou na primeira parte a querer mandar no jogo, contra um adversário que apostou mais no contra-ataque. Infelizmente, era mesmo só vontade. Enquanto a equipa do Oeste mostrava dificuldades a controlar o meio-campo e a construir jogo, os lisboetas causavam calafrios a cada aproximação que faziam da área, com Márcio a ser obrigado estar atento e a fazer três intervenções de grande nível a dois remates de longe e a uma incursão pela sua esquerda com um remate à queima-roupa. O trio do miolo (Canoa, Sereno e Mandeiro) pareceu entrar já cansado e mostrou-se lento e incapaz de preencher espaços, perdendo inúmeras bolas. A defesa jogava muita aberta, pouco coordenada, com os homens do centro (Vitor Almeida e Mezenga) muito distantes, o que permitia entradas perigosas dos adversários, nem sempre cobertas. O golo do Torreense apareceu cedo, na sequência de um canto, cruzamento ao Segundo poste e Marco Neves a cabecear junto à linha, à ponta de lança. O Fut. Benfica igualaria também num lance de canto, com o marcador completamente livre no seio da área da casa.
Na segunda parte, começou por assistir-se a mais do mesmo até à expulsão forçada de Ventosa por falta à entrada da área (não era em posição frontal e havia mais defesas por perto). A jogar com menos um homem, o Torreense acabou por se mostrar mais organizado e a coragem, que até aí não faltara, pareceu redobrar. Miguel Paixão acabou por cobrir a direita da defesa e, incansável, assumiu todo o corredor. Mostrou-se mais eficaz sozinho do que previamente com Ventosa e talvez tenha dado alguma confiança aos colegas da zona central, que a partir daí passaram a fechar melhor e a alternar nas subidas. Apesar da melhoria, o meio-campo continuava a perder bolas e a construção de jogo abusava dos passes longos, principalmente de Mezenga e Canoa, que invariavelmente acabavam nos pés dos adversários. A eficácia da equipa virou completamente apenas com a entrada de Semedo, capaz de receber esses passes com controlo de qualidade e dar seguimento nos seus dribles rápidos e desconcertantes. Foi de uma série de dribles sucessivos seus que nasceu o segundo golo, com Semedo a premiar o esforço da turma da casa. Com a entrada de Perre, perto do fim, o meio-campo atacante viu-se refrescado e a equipa conquistou mais estabilidade. Contudo, num lance em que Márcio tem uma saída e acaba no chão, pareceu ter sido empurrado, um adversário agradece o convite da baliza aberta para empatar. Foi castigo para uma equipa que teve pelo menos duas oportunidade de matar o jogo (Semedo e Marco Neves)
No prolongamento, houve vontade de ganhar de ambas as partes, o Torreense muito batalhador e ambicioso, com os defesas centrais a apoiar frequentemente o ataque e a subirem para cortar lances do adversário, e o Fut. Benfica a tentar tirar vantagem da rapidez dos seus homens e da vantagem numérica. As equipas acabariam as duas com dez unidades, por lesão grave de um dos visitantes.

Márcio – Muito atento e com várias intervenções cruciais ao longo do jogo, tanto a opôr-se a remates com selo de golo, como em saídas atempadas e bem sucedidas. Mais do que ninguém, aguentou o resultado na primeira parte.
Ventosa – Sempre adiantado no terreno, esteve discreto na primeira parte. Acabou expulso cedo no segundo tempo, numa decisão muito discutível do árbitro do encontro.
Mezenga – Fez duas partes distintas. Sempre empenhado, na primeira, descurou demasiado o centro da defesa, ao tentar acorrer a todas as bolas e cobrir demasiado espaço. Gritou muitas ordens para os companheiros, a maior parte das vezes pouco acertadas, mas era a voz de comando que mantinha a equipa acordada. No segundo tempo e no prolongamento, falou menos e jogou muito mais, mostrou maior concentração e bom posicionamento, aproveitou a velocidade e boa condição física para aparecer em toda a amplitude da defesa e para ter investidas corajosas campo acima. Inconformismo durante 120 minutos.
Vitor Almeida – Exibição de grande qualidade. Na primeira parte foi obrigado a cobrir a direita da defesa e a ajudar um pouco mais à frente. Na segunda, e no prolongamento, tal como Mezenga, conseguiu um posicionamento mais eficaz, esteve sempre onde fazia falta e aventurou-se no ataque a jeito de exemplo para um meio-campo que não tinha pernas.
Fábio Santos – Missão ingrata na esquerda, contra adversários muito mais rápidos. ‘Distraiu-se’ uma vez na primeira parte, que poderia ter comprometido, não fosse Márcio estar bem colocado. Muito disciplinado durante todo o jogo, sem nunca baixar os braços, deixou tudo o que tinha em campo, fechando o mais que podia o seu flanco e apoiando muitas vezes as iniciativas atacantes da equipa. Boa coordenação defensiva com Mezenga e no ataque com Sereno.
Canoa – Como muitos outros, sentiu-se com a velocidade dos adversários. Melgou muito, mas por vezes já tarde ou a ter de recorrer mais à falta do que é hábito. Valeu a experiência e o sentido de posicionamento que compensaram a defender mas esteve menos disponível para encher o miolo.
André Mandeiro – Muito lento e discreto na primeira parte, sem capacidade para dominar o centro do terreno e para construir jogo, foi melhorando claramente à medida que o tempo passou, sendo um dos jogadores mais em vista a partir da segunda parte, inclusive com interessantes ensaios de longe.
Sereno – Foi um pêndulo útil, mas pareceu cansado e isso viu-se. Face à lentidão dos dois colegas de meio-campo, precisava de uma bateria suplementar que não tinha. Deu alguma criatividade e consistência ao meio-campo, mas não podia fazer tudo sozinho e também não estava nos seus melhores dias.
Miguel Paixão – Caso sério de abnegação e qualidade de jogo. Foi uma das peça mais válidas na primeira parte, com várias incursões e combinações atacantes dignas de nota, pelas alas, e a ter que ajudar na defesa, onde as coisas não estavam bem. Na segunda, esteve menos atacante, por ter de fazer a direita da defesa, mas apareceu sempre que era oportuno e cumpriu com mérito nos terrenos mais recuados.
Guti – Rápido e activo na procura da bola, tratou-a bem sempre que a teve nos pés. Ganhou posições na linha, centrou algumas vezes e recuou amiúde para ajudar atrás. Muito lhe têm ralhado do banco e em campo, mas o rapaz tem feito o que deve fazer. Precisa de mais uns jogos para ganhar rotinas e confiança, tenham calma.
Marco Neves – Acaba os jogos com a mesma energia com que os começa, é dos mais consistentes em campo. Batalhou muito para ganhar bolas e para não perder outras e marcou um merecido golo, de cabeça ao segundo poste, aparecendo nas costas da defesa adevrsária. Mostrou-se com muita resistência, fazendo o centro do ataque, descaindo para as alas e acorrendo a bolas longas que insistiam em lançar-lhe e às quais nunca se negou.
Semedo – Entrou para mexer com o jogo e fui um diabo à solta, criando várias oportunidades em lances individuais. Carimbou um golo que levantou as bancadas, na sequência de vários dribles e podia ter repetido num lance idêntico e noutro em que teve a baliza aberta e falhou por pouco.
Perre – Inexplicavelmente, aqueceu na segunda parte até quase se evaporar, quando o meio campo da equipa parecia estar de rastos. Quando entrou, mostrou serviço, mais fresco e irrequieto, apareceu a buscar jogo, a lançar ataques e a preencher espaços no meio. Ainda rematou uma vez com perigo, mostrando vontade de alterar o estado das coisas.



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jogou'
?

2-2
Futebol Benfica vence no desempate por Grandes Penalidades!

alguem sabe quanto está este jogo

alguem sabe se ha alguma radio para ouvir o relato

. . . por 2-0 e vou ver ao vivo

2-0 para o Torreense.
Marcam Sereno e Dénis, claro. . .

Noticias e antevisão dos jogos da Taça de Portugal em www . iidivisao . com
Tudo sobre as 3 Zonas da II Divisão Nacional.

O FUT. Benfica tem o FÁBIO PAIM
Mas eu jogo no filial do Torreense

Torreense 2-0 Fut. Benfica